O e-commerce brasileiro registrou acréscimo de 12,6% nas vendas do primeiro trimestre de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado, o que representa um faturamento de R$ 39,6 bilhões. As vendas no comércio digital estão cada vez mais em alta. E a projeção é que elas aumentem ainda mais até o final desse ano. Essas estatísticas mostram e confirmam que, após a pandemia, a compra on-line tornou-se preferida pelos brasileiros. E quem souber se vender nas mídias sociais garantirá seus lucros nessa projeção.

Durante o Covid-19, muitas empresas varejistas tiveram que se adaptar ao isolamento de seus consumidores. Criaram sites, lojas virtuais e canais de vendas para atender aos seus clientes e garantir seu faturamento. Entretanto, muitos investimentos tiveram que ser realizados na área digital, tanto para as minis, quanto para as grandes empresas. E ganhou mais quem primeiro ofereceu a opção de compra on-line, com entrega grátis.

O acesso à informação dos produtos de um mercado ficou estreito depois desses investimentos. Os consumidores passaram a realizar suas pesquisas on-line também. Com isso, não gastam tempo nem dinheiro, percorrendo mercados em sua cidade atrás dos melhores preços e promoções. Porém, a vacinação e o uso de máscaras de proteção permitiram o retorno dos clientes aos estabelecimentos com mais segurança. Porém, muitos ainda continuam a comprar pela internet, principalmente, os da melhor idade, que aprenderam sobre essa ferramenta que lhes trouxe comodidade.

Quem não é visto, não é lembrado

Ocorre que muitos estabelecimentos apenas divulgam a seus clientes sobre suas promoções, produtos novos e sugestões de produtos sazonais, mas não acompanharam as mudanças nas mídias sociais, não sabendo das novidades que elas oferecem atualmente. Claro, que o anúncio de produtos e promoções em suas redes sociais ajuda e muito o seu negócio a crescer. É aquele velho ditado: ‘quem não é visto, não é lembrado’.

Porém, as vendas podem aumentar e muito se acompanhar as atualizações das redes sociais. Beneficiar-se dos novos recursos de vendas é imprescindível. Com essas melhorias, as plataformas sociais passaram a oferecer a opção dos seus usuários de comprarem produtos de forma conveniente e rápida. Não apenas pelo site ou outra plataforma de venda, mas pelas próprias mídias sociais. Ou seja, não é necessário convencer o usuário a visitar o seu site. Por meio de um link de compra, ele é direcionado automaticamente a ele.

 

Um exemplo disso é a rede social Instagram, que lançou seu recurso de ‘postagem de compra’, o que viabiliza as empresas a habilitarem uma tag ou adesivo de produtos em suas postagens. Ao clicar sobre a tag ou adesivo, aparece as seguintes informações: a imagem do produto, breve descrição, o valor e um link onde para efetivar a compra. Essa novidade no comércio on-line reduz o tempo e o esforço do comprador, que por meio dessas ‘facilidades’ realiza suas compras com muito mais comodidade.